Com a adesão do PTN, PMDB emplaca 12º partido em uma aliança sem precedentes. Geddel chega ao pleito com tempo na TV e musculatura suficientes para ir ao 2º turno
Tribuna da Bahia
O PMDB, comandado pelo ex-ministro da Integração Nacional, Geddel Vieira Lima, candidato declarado ao governo estadual, mesmo sem o poder da caneta, sem governo e ainda no terceiro lugar na corrida sucessória, com 9% das intenções de voto, emplacou ontem o 12º partido (o PTN) em torno do seu projeto político e, com isso, lidera o leque de alianças entre os rivais. Rivais, diga-se de passagem, gabaritados quando o assunto é o Palácio de Ondina.
Trata-se de ninguém menos que o governador Jaques Wagner (PT) e do ex-governador, por duas vezes, Paulo Souto (DEM). Contudo, ainda assim, Geddel chega com musculatura fortalecida para brigar por uma vaga na segunda fase do pleito. Hoje, ele tem o segundo maior tempo de TV, perdendo apenas para o atual gestor. Agora, o que é que ele usou para seduzir tantos partidos e tantos aliados, estando sem o charme do poder?
Muitos atribuem a vantagem do peemedebista ao fato de tanto o PT quanto o DEM/PSDB resistirem a coligações na proporcional, o que, consequentemente, leva os parlamentares, em especial os estaduais, a não querer correr o risco de ficar de fora, ou seja, não reeleger-se. Este teria sido o caso do PTN, que após não conseguir um entendimento com os tucanos, sem levar em consideração aliança histórica com o DEM, rumou para os braços do PMDB, de Geddel. Vale lembrar que o impasse sobre a proporcional já gerou a perda do senador César Borges da chapa petista, que também migrou para o PMDB.
Tribuna da Bahia
O PMDB, comandado pelo ex-ministro da Integração Nacional, Geddel Vieira Lima, candidato declarado ao governo estadual, mesmo sem o poder da caneta, sem governo e ainda no terceiro lugar na corrida sucessória, com 9% das intenções de voto, emplacou ontem o 12º partido (o PTN) em torno do seu projeto político e, com isso, lidera o leque de alianças entre os rivais. Rivais, diga-se de passagem, gabaritados quando o assunto é o Palácio de Ondina.
Trata-se de ninguém menos que o governador Jaques Wagner (PT) e do ex-governador, por duas vezes, Paulo Souto (DEM). Contudo, ainda assim, Geddel chega com musculatura fortalecida para brigar por uma vaga na segunda fase do pleito. Hoje, ele tem o segundo maior tempo de TV, perdendo apenas para o atual gestor. Agora, o que é que ele usou para seduzir tantos partidos e tantos aliados, estando sem o charme do poder?
Muitos atribuem a vantagem do peemedebista ao fato de tanto o PT quanto o DEM/PSDB resistirem a coligações na proporcional, o que, consequentemente, leva os parlamentares, em especial os estaduais, a não querer correr o risco de ficar de fora, ou seja, não reeleger-se. Este teria sido o caso do PTN, que após não conseguir um entendimento com os tucanos, sem levar em consideração aliança histórica com o DEM, rumou para os braços do PMDB, de Geddel. Vale lembrar que o impasse sobre a proporcional já gerou a perda do senador César Borges da chapa petista, que também migrou para o PMDB.